domingo, 25 de novembro de 2012

PROVAS DA VIAGEM NO TEMPO

DA FICÇÃO CINEMATOGRÁFICA À REALIDADE?

Por esses dias, navegando como um marujo sem rumo pela internet, numa tarde entediante e chuvosa, eis que me deparo com uma fotografia interessante em um site gringo.

A imagem de um jornal da segunda metade da década de 1990, trazia um enunciado que fazia referência a uma matéria de um informativo policial do ano de 1918, onde dizia o incrível: RECORTE DE JORNAL DE 1918 CONFIRMA A MORTE DE UM VIAJANTE DO TEMPO, DIZEM OS CIÊNTISTAS.

Na fotografia, possivelmente de 1918, pode ser visto uma viatura, um policial (provavelmente um investigador), uma espécie de cilindro ou latão à qual o jornal se refere como TUBO ESPACIAL, tendo em seu interior um corpo humano e o mais impressionante... destacado, uma espécie de comunicador ou telefone celular temporal caído no chão, próximo ao corpo.

Não precisa ser nenhum conhecedor de engenharia eletrônica, tão pouco alguém aprofundado no assunto para saber que em 1918 mal haviam telefones fixos.

O telefone celular só foi inventado exatos 38 anos após a matéria, em 1956, e mesmo assim pesava mais de 30 kg e era projeto de um dispositivo para ser instalado em carros.

Aparelhos de comunicação, ou telefones celulares mais condizentes com o aparelho visto na fotografia abaixo só começaram a ser produzidos e comercializados à partir da segunda metade da década de 1980, sendo modelos do tipo conforme mostrado na foto, mais populares na década de 1990.

Uma nota para abordar que a telefônia móvel foi oficialmente lançada em 1979 no japão e 1983 nos EUA.

Eu achei pouquíssimas referências sobre a tal matéria na internet, não dando para saber se é verídica ou hoax, então veja a imagem e tire suas próprias conclusões.


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